Autoestima

A autoestima ou auto-estima é a forma como nos enxergamos, o amor próprio e a confiança que temos em nós mesmos. É um aspecto fundamental para a saúde mental e bem-estar emocional.  O principal objetivo dos textos de autoestima é cultivar o amor próprio e enaltecer o autoconfiança.

Quando há uma autoestima alta , é possível se sentir mais seguro, confiante e capaz de enfrentar desafios.  Afetando positivamente diferentes áreas da vida, desde relacionamentos interpessoais até o desempenho profissional. Por outro lado, a autoestima baixa pode levar a problemas como ansiedade, depressão, isolamento social e dificuldades em tomar decisões.

 

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O que é autoestima de uma pessoa?

 

A autoestima é a opinião e o valor que a pessoa atribui a si mesma. Em outras palavras, é a forma como se enxerga e se sente em relação a si mesma. A autoestima é influenciada por diversos fatores e situações ao longo da vida, como o ambiente familiar, as relações interpessoais, as conquistas e os desafios enfrentados, e etc.

Quando alguém possui uma autoestima saudável, ela tem uma imagem positiva de si mesma e acredita em suas habilidades e capacidades, o que pode refletir na sua autoconfiança e autoestima elevadas.

 

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Frases sobre autoestima

 

Hoje na internet é possível encontrar muitos conteúdos sobre autoestima. Separamos algumas frases de autoestimas para você se inspirar!

  1. “A autoestima é a base para uma vida feliz e realizada.” – Nathaniel Branden
  2. “Acredite em si mesmo e tudo será possível.” – Anônimo
  3. “Não deixe suas inseguranças te definirem. Deixe suas realizações falar por si mesmas.” – Anônimo
  4. “O amor próprio é o ponto de partida para o amor aos outros.” – Anônimo
  5. “Você é capaz de mais do que imagina. Acredite em si mesmo e vá em frente.” – Anônimo
  6. “A maior aventura que você pode embarcar é aprender a amar-se a si mesmo.” – Anônimo
  7. “Nunca permita que alguém te faça sentir que não merece algo melhor.” – Anônimo
  8. “Quando você se aceita, o mundo todo começa a te aceitar também.” – Anônimo
  9. “A autoestima é a chave para o sucesso e felicidade.” – Louise Hart
  10. “Você é único, especial e importante. Não deixe que ninguém te faça pensar o contrário.” – Anônimo

 

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Por que a autoestima é importante?

 

A autoestima é um aspecto fundamental para a  saúde mental e bem-estar emocional, e cuidar dela é uma forma de investir em qualidade de vida e felicidade. A autoestima afeta diretamente a forma de se relacionar com si próprio e com os outros.

Uma autoestima elevada permite assumir riscos, enfrentar desafios e lidar melhor com as adversidades. Além disso, ajuda a manter relacionamentos saudáveis e a tomar decisões que estejam alinhadas com os próprios valores e desejos.

Por outro lado, a falta de autoestima pode levar a problemas como ansiedade, depressão, isolamento social, dificuldades de relacionamento e baixa autoconfiança.

Por isso, é fundamental cultivar a autoestima, aprender a se valorizar e a reconhecer suas qualidades, buscando sempre se desenvolver. Isso pode envolver práticas como a meditação, terapia, exercícios físicos e cuidados com a aparência.

 

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Os tipos de autoestima

 

Dentro da psicologia a autoestima pode sofrer diversas ramificações, alta ou baixa, estável ou instável. Portanto, a autoestima pode variar de acordo com as situações, e a forma como nos percebemos em relação a elas.

Algumas pessoas podem ter um nível elevado de autoestima em algumas áreas da vida, mas baixo em outras. Por exemplo, uma pessoa pode se sentir confiante em seu trabalho, mas insegura em seus relacionamentos amorosos.

Além disso, a autoestima pode variar ao longo do tempo, dependendo da circunstância e da forma como se lida com as experiências. Quando há situações difíceis e somos capazes de superá-las, a autoestima pode aumentar. Por outro lado, quando ocorre o fracasso e desafios que não conseguimos superar, a autoestima pode diminuir.

Por isso, é importante buscar meios que desenvolvam uma autoestima saudável independente das circunstâncias.

 

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Quais os 4 pilares da autoestima?

 

Os quatro pilares da autoestima foram descritos pelo psicólogo Nathaniel Branden. São eles:

  1. Autoconsciência: é a capacidade de compreender as emoções, pensamentos, valores e motivações. Quando temos consciência de quem somos, é possível agir de acordo com as escolhas e objetivos pessoais, o que pode aumentar a autoestima.
  2. Autoaceitação: é a habilidade de aceitar a si mesmo, com todas as qualidades e defeitos. Isso significa que é necessário aprender a lidar com as fraquezas e limitações, sem julgar ou criticar severamente. Quando aceitamos a nós mesmos, somos mais capazes de desenvolver uma autoestima saudável.
  3. Autoestima positiva: é a crença de que somos capazes, competentes e merecedores de amor e respeito. Ter uma autoestima positiva significa valorizar as conquistas e habilidades, e reconhecer o próprio valor como seres humanos.
  4. Autodeterminação: é a capacidade de agir de acordo com as escolhas e objetivos pessoais, sem ser influenciado negativamente pelas opiniões dos outros. Isso significa que é necessário desenvolver a habilidade de fazer escolhas saudáveis para si mesmos, sem se preocupar com a aprovação dos outros. Quando somos autodeterminados, temos mais controle sobre nossas vidas, o que pode contribuir para uma autoestima saudável.

Os quatro pilares da autoestima envolvem a capacidade de conhecer e aceitar a si mesmo, valorizar suas qualidades e tomar decisões saudáveis para si mesmo. Quando esses pilares são desenvolvidos, pode-se aumentar a autoestima e melhorar o bem-estar emocional e psicológico.

 

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Quais os sinais de autoestima baixa?

 

Os principais sinais de autoestima baixa são:

  • Autocobrança excessiva: a pessoa com baixa autoestima tende a ser muito crítica consigo mesma, exigindo perfeição e sendo muito dura consigo mesma.
  • Insegurança: pessoas com baixa autoestima costumam se sentir inseguras em suas relações interpessoais, com medo de serem rejeitadas ou julgadas pelos outros.
  • Comparação constante: é comum que pessoas com baixa autoestima se comparem frequentemente com os outros, sentindo-se inferiores ou incapazes.
  • Dificuldade em tomar decisões: a pessoa com baixa autoestima tende a ter dificuldade em tomar decisões, pois não confia em suas próprias escolhas.
  • Sentimento de culpa: pessoas com baixa autoestima tendem a sentir-se culpadas por tudo que acontece de errado, mesmo que não tenham culpa real.
  • Comportamentos autodestrutivos: algumas pessoas com baixa autoestima podem adotar comportamentos autodestrutivos, como abuso de substâncias, alimentação desequilibrada, isolamento social e procrastinação.
  • Dificuldade em receber elogios: a pessoa com baixa autoestima tende a minimizar ou negar os elogios que recebe, não acreditando que os merece.

É importante lembrar que a autoestima pode variar ao longo do tempo e em diferentes situações, e que esses sinais não são definitivos. No entanto, se esses comportamentos estão afetando negativamente a qualidade de vida da pessoa, é importante buscar ajuda profissional para trabalhar na construção de uma autoestima mais saudável.

 

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Como ter uma boa autoestima?

 

Ter uma boa autoestima pode ser um processo desafiador, mas é possível trabalhar para construí-la e fortalecê-la. Alguns passos que podem ajudar a ter uma boa autoestima são:

  • Identificar e questionar pensamentos negativos: reconhecer os pensamentos negativos que afetam a autoestima e questioná-los, buscando evidências que confirmem ou neguem essas crenças.
  • Praticar a autocompaixão: tratar-se com gentileza e compaixão, aceitando os próprios erros e falhas como parte da jornada de aprendizado.
  • Focar nos pontos fortes: identificar e valorizar as próprias habilidades e qualidades, buscando construir a autoconfiança e a autoestima a partir delas.
  • Estabelecer limites saudáveis: aprender a dizer não a situações e pessoas que não fazem bem à saúde emocional e mental.
  • Cuidar da saúde física e mental: adotar hábitos saudáveis como alimentação balanceada, prática de exercícios físicos e cuidado com a saúde mental, buscando apoio profissional se necessário.
  • Buscar o autoconhecimento: conhecer-se a si mesmo, seus valores, interesses e desejos, e trabalhar para desenvolver um senso de identidade forte e positivo.
  • Buscar apoio e conexão: buscar conexão com outras pessoas que compartilham valores e interesses similares, buscando apoio emocional e social.

 

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Autoestima feminina

 

A autoestima feminina pode ser influenciada por diversos fatores, como as expectativas sociais em relação ao papel da mulher na sociedade, as pressões estéticas e a própria história de vida e experiências pessoais. Algumas dicas que podem ajudar a melhorar a autoestima feminina incluem:

  • Aceitar e celebrar a diversidade corporal: as mulheres são bombardeadas constantemente com imagens de corpos “ideais” na mídia, o que pode levar a sentimentos de inadequação e baixa autoestima. É importante lembrar que a diversidade corporal é natural e celebrar as diferenças únicas de cada corpo.
  • Identificar e questionar pensamentos negativos: muitas mulheres têm pensamentos negativos sobre si mesmas que podem afetar a autoestima. Identificar esses pensamentos e questioná-los é uma parte importante do processo de construção da autoestima.
  • Estabelecer limites saudáveis: é importante que as mulheres aprendam a dizer não a situações e pessoas que não fazem bem à saúde emocional e mental, estabelecendo limites saudáveis.
  • Buscar o autoconhecimento: conhecer-se a si mesma, seus valores, interesses e desejos, e trabalhar para desenvolver um senso de identidade forte e positivo pode ajudar a melhorar a autoestima feminina.
  • Buscar apoio e conexão: buscar conexão com outras mulheres que compartilham valores e interesses similares pode ajudar a construir uma rede de apoio emocional e social.
  • Aprender a valorizar suas realizações: é importante que as mulheres aprendam a valorizar suas próprias realizações e conquistas, em vez de se comparar constantemente com outras pessoas.
  • A autoestima feminina pode ser um desafio em um mundo que muitas vezes desvaloriza as mulheres e suas habilidades. No entanto, trabalhar para construir uma autoestima forte e saudável pode ajudar as mulheres a se sentir mais confiantes e realizadas em suas vidas.

 

A meditação pode ser uma ferramenta poderosa para ajudar a melhorar a autoestima. Isso porque a meditação ajuda a desenvolver a consciência e a atenção plena, permitindo que a pessoa se torne mais consciente de seus pensamentos e sentimentos. Isso pode ajudar a identificar e lidar com pensamentos negativos que afetam a autoestima.

Além disso, a meditação pode ajudar a desenvolver a autocompaixão, que é uma parte importante da construção da autoestima. Através da meditação, a pessoa pode aprender a tratar a si mesma com mais gentileza e compaixão, aceitando os próprios erros e falhas sem julgamento.

É importante lembrar que a construção da autoestima é um processo contínuo, onde o resultado é uma vida mais saudável, feliz e realizada.