Descrição
Os sinos tibetanos, também conhecidos como tigelas tibetanas, bowls tibetanos, tigela de metal, tigela do Himalaia ou tigelas cantantes, são considerados instrumentos musicais sagrados. Produzem um som profundo, que trazem relaxamento, melhora a concentração, e alivia tensão e bloqueios emocionais.
Usado para meditação, yoga, terapias, banhos sonoros, abertura ou fechamento de aulas e reuniões. Também são usados para redução de estresse e alívio de dor e ansiedade, e ainda produzem diferentes vibrações que equilibram as energias dos chakras.
As tigelas tibetanas são feitas com ligas de metais nobres, que estão conectados aos planetas:
Prata (Lua), Mercúrio (Mercúrio), Cobre (Vênus), Ouro (Sol), Ferro (Marte), Estanho (Júpiter) e Chumbo (Saturno).
Curiosidade – Um estudo feito por uma revista suíça (Dr. Werner Florian CEOPS) mostrou que os participantes com dor crônica que fizeram terapia com o uso do som da tigela tibetana apresentaram uma diminuição significativa na intensidade da dor. Os autores do estudo também constataram que a terapia da tigela tibetana teve um efeito redutor de estresse.
Como tocar o sino tibetano
Caso seja a primeira vez que estiver tocando uma tigela tibetana, pratique algumas vezes, e em breve você dominará a técnica.
Segure a tigela na palma da sua mão não dominante e o bastão na sua mão dominante. Ou deixe a tigela em cima da almofada.
Bater na lateral da tigela
Bata levemente com o lado acolchoado do bastão na lateral externa da tigela.
Recomendamos bater na tigela uma vez e deixar o som e as vibrações se dissiparem totalmente antes de bater novamente.
Circundar a tigela
1) Segure o bastão como uma caneta, bata levemente na tigela na lateral externa para “aquecer” a tigela, e antes que as vibrações se dissipem, posicione o bastão verticalmente perto da borda da tigela e comece a circundar a borda em um movimento no sentido horário com uma pressão uniforme.
2) É importante começar a circundar a borda assim que entrar em contato com ela para iniciar o som. Se colocar o bastão contra a borda sem movê-lo, o som inicial da batida será abafado. Nas primeiras vezes, pode ser mais fácil fazer o som ao circundar o bastão com o lado da madeira e não com o lado acolchoado. Faça o movimento com todo o braço (não é um movimento apenas com o punho).
3) Circule a tigela pelo menos cinco vezes, até começar a ouvir o som aumentando. O movimento circular é semelhante a mexer uma panela, e é importante manter o bastão na vertical. Lembre-se se aplicar pressão, pois é a fricção do bastão contra a tigela que gera as vibrações e o som.
Não tenha pressa, é importante deixar o som ser gerado gradualmente.
Circundar a tigela com água
Adicionar um pouco de água na tigela produz um som muito especial que lembra o canto dos golfinhos.
1) Adicione cerca de 150 ml de água na tigela. Siga o método de circundar a tigela descrito acima.
2) Afaste o bastão da borda e deixe o som continuar vibrando.
3) Incline ligeiramente a tigela para que a água se mova em direção à borda.
4) Ao terminar, certifique-se de esvaziar a tigela e secar completamente.
Experimente este método com diferentes quantidades de água para ver os diferentes efeitos. Geralmente, a menor quantidade de água produz o som mais bonito, mas a quantidade necessária pode variar dependendo do tamanho da tigela tibetana.
Tigela no corpo para equilíbrio dos chakras
Para esta técnica será necessário ter duas pessoas. Enquanto uma deita e passa pelo processo de relaxamento, a outra pessoa toca as tigelas.
Uma pessoa deitada no chão enquanto as tigelas são colocadas ao redor do corpo ou em cima do corpo. As regiões mais utilizadas são as regiões dos chakras.
Utilize o método de bater na lateral da tigela.
1) Inicie tocando todas as tigelas na ordem dos chakras (caso tenha mais de uma).
2) Quando a vibração e som se dissiparem, toque 3 vezes em cada chakra esperando o final do som entre cada toque.
3) Para finalizar, toque todas as tigelas na ordem dos chakras novamente (caso tenha mais de uma).
Chakras e a posição das tigelas
Base – Muladhara
Tigela no chão próxima aos pés ou entre as pernas
Sacral – Svadhisthana
Tigela no chão entre as pernas, caso seja uma tigela pequena, pode ser posicionada logo abaixo do umbigo
Plexo solar – Manipura
Tigela na região do umbigo
Cardíaco – Anahata
Tigela no centro do tórax
Garganta – Vishuddha
Tigela no chão próxima ao pescoço, caso seja uma tigela pequena, pode ser posicionada na base do pescoço (tocar suavemente)
Terceiro olho – Ajna
Tigela no chão próxima à cabeça, na linha dos olhos (tocar suavemente)
Coroa – Sahasrara
Tigela no chão acima da cabeça (tocar suavemente)
Simbologia
Ornamentado com os 8 símbolos sagrados tibetanos Ashtamangala
A Concha (sankha) – Som melódico e profundo do Dharma que desperta os discípulos do sono da ignorância. Os com coração aberto, e dispostos a receber o chamado, escutam de longe e são guiados para a fonte.
Nó Infinito (srivatsa) – Sabedoria infinita, sem começo e sem fim, apenas presente. É uma lembrança do tempo não linear, mas cíclico. É também um símbolo de amor e representa a unidade e a interdependência de todas as coisas, bem como a iluminação que surge da união da compaixão e da sabedoria.
Peixes (gaurmatsya) – Os dois peixes dourados representam dois rios sagrados da Índia, o Ganges e o Yamuna, e está associado aos canais lunar e solar, que se diz ter sua origem nas narinas. No budismo, eles representam a visão do Buddha, bem como, ajudando aqueles que seguem o caminho espiritual para a liberação sem se afogar no samsara.
Guarda Sol (chatraratna) – Proteção do sofrimento e perigos materiais e espirituais.
Flor de Lótus (padma) – Pureza da renovação. É um flor linda e que surge da lama, assim como o florescer de uma mente pura. Mesmo no meio das turbulências mundanas, Buddha se mantem intacto e puro, livre de apegos e desejos.
Vaso (terchenpo’i) – Riqueza e prosperidade equilibradas a sabedoria. O vaso nos remete ao formato do ventre, de onde surge toda a criação. Esse é um vaso de tesouros dos deuses e do néctar da imortalidade. O vaso também vem como símbolo da generosidade e purificação.
Bandeira da Vitória (dhvaja) – A vitória de Buddha sobre o senhor das ilusões. Uma vitória sobre todas as ilusões que vivemos: os desejos, a ignorância e a aversão.
Roda do Dharma (dharmachackra) – Os ensinamentos de Buddha. A roda é o que movimenta e por isso é o símbolo do dharma – os ensinamentos do Buda, ou a Verdade, geralmente representada com oito hastes, indicando os Oito Caminhos Nobres.
A meditação e a contemplação sobre esses oito símbolos auspiciosos têm a capacidade de nos aproximar da compreensão da natureza divina do Buddha e da divindade dentro de cada um de nós.
O mantra
O mantra Om Mani Padme Hum escrito na lateral do sino, significa “a jóia do lótus”. Estas quatro palavras formam um dos mantras mais conhecidos do budismo tibetano.
Tradicionalmente, este mantra tem um significado simbólico que expressa a idéia de unidade entre o corpo, a mente e a palavra, e expressa sabedoria e compaixão. Cada sílaba representa um dos seis objetivos da existência budista:
Om – a vibração ou som do universo, representa a energia divina e generosidade, e purifica o ego
Ma – representa a ética e purifica o ciúme
Ni – representa paciência e purifica o desejo
Pad – representa diligência e purifica ignorância e julgamento
Me – representa a concentração e purifica o apego
Hum – a unidade de todos, representa sabedoria e purifica o ódio
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